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Guia de Receitas para o Paciente Cardiológico

Uma alimentação saudável e balanceada é fundamental para promover saúde, bem-estar e qualidade de vida.

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Guia de Receitas Cardiológicas

O Centro de Cardiologia e o Serviço de Alimentação do Sírio-Libanês prepararam este guia de receitas, disponível de forma online e 100% gratuita. A ideia é trazer dicas de alimentação variada, com receitas simples e cheias de sabor, repletas de alimentos que podem ajudar na prevenção de problemas cardiovasculares, além de contribuir para a melhora do prognóstico, ajudar na manutenção do peso adequado e otimizar as funções imunológicas.

No total, são 32 receitas divididas entre Saladas; Temperos e Molhos; Acompanhamentos; Sopas; Pratos Principais; Sobremesas; Vitaminas e Sucos; Pastas e Lanches. Cada uma delas traz em destaque um alimento funcional que, além de sua função nutricional básica, produz reconhecidos benefícios à saúde. Há ainda opções de receitas vegetarianas, sem lactose e sem glúten.

Para quem está em tratamento ou em recuperação, este guia serve como forma de unir família e amigos em torno do preparo das refeições, mantendo uma rotina saudável e capaz de trazer benefícios para corpo e mente.

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Guia de Receitas para o Paciente Cardiológico

Nosso Guia traz dicas de alimentação variada, com receitas simples e cheias de sabor, repletas de nutrientes funcionais. Este é um guia para toda a família.

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Sal

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo diário de menos de 5 g de sal, o equivalente a uma colher de chá, o que corresponde a aproximadamente 2 g de sódio, incluindo a ingestão de sódio de todas as fontes alimentares e o sal de adição às preparações.

No Brasil são comercializados diferentes tipos de sal, como o sal de cozinha, o sal light (que é obtido a partir da mistura de cloreto de sódio e de cloreto de potássio, porém indivíduos com recomendação para restrição ao consumo de potássio devem evitar seu consumo), o sal do Himalaia e flor de sal. Todas essas opções contêm sódio em sua composição; portanto, mais importante que escolher o tipo de sal, é reduzir seu consumo diário. O excesso de sal, consequentemente de sódio, atua como importante fator de risco para o desenvolvimento de diversas doenças crônicas, como hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, doenças renais, entre outras.

Além disso, o sódio não se restringe aos alimentos salgados, está presente em grande quantidade nos alimentos industrializados, inclusive nos doces, como biscoitos recheados, sucos, refrigerantes, utilizado como conservante, estabilizante, realçador de sabor.

Segundo o Guia Alimentar para a População Brasileira, os alimentos podem ser divididos em 3 grupos, considerando o grau de processamento: in natura ou minimamente processados, processados e ultraprocessados. Este último é prejudicial à saúde, pois possui grande quantidade de ingredientes ricos em sódio, gorduras, conservantes e outros que não são recomendados em uma alimentação saudável.

Na hora das compras é necessário ficar atento à leitura dos rótulos. Na lista de ingredientes presentes nas embalagens estão descritas fontes de sódio como: carbonato de sódio e estabilizante tripolifosfato de sódio, realçadores de sabor glutamato monossódico e inosinato dissódico, bicarbonato de sódio e pirofosfato dissódico.

Como estratégia para reduzir o consumo de sódio, utilize menos sal nas preparações, prefira alimentos in natura ou minimamente processados, utilize sal de ervas como substituto e leia os rótulos dos alimentos, verificando sempre a quantidade de sódio presente.

Saiba como preparar receitas para o Paciente Cardiológico

Prevenção

O diagnóstico precoce aumenta em 95% as chances de cura. A mamografia é o método para o rastreamento mais eficaz para detecção precoce de câncer de mama e a única modalidade de triagem que provou reduzir a mortalidade por esta doença.

Realização de exames para rastreamento é indicada pelo menos uma vez a cada dois anos para mulheres com idades entre 50 e 69 anos no SUS, mas a recomendação das sociedades médicas é para realização anual a partir dos 40 anos de idade.

Alguns fatores de risco para o câncer de mama podem ser prevenidos a partir de mudanças no estilo vida. Por isso, mudar esses hábitos é um passo muito importante no caminho da prevenção. São eles:

  • Não fumar
  • Manter uma alimentação saudável
  • Manter um peso adequado
  • Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas
  • Mexer-se! Praticar exercícios físicos

Mantenha sempre seus exames e autoexames em dia. Caso uma alteração seja identificada, procure uma avaliação médica.

Tratamentos

Nos últimos anos, a abordagem do tratamento do câncer de mama teve muitos avanços, sendo priorizado cada vez mais a individualização de cada paciente diante das inúmeras apresentações dessa doença.

A escolha do tratamento vai depender de alguns fatores como características do tumor (tamanho, agressividade, biologia molecular), do paciente (idade, condição de saúde, mutações genéticas) e do estadiamento ao diagnóstico (linfonodos axilares comprometidos ou não, presença ou ausência de metástase à distância).