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Paralisia Cerebral Infantil

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Sobre o nosso núcleo

O Núcleo de Paralisia Cerebral Infantil (PCI) visa o atendimento global, multiprofissional e integrado de crianças e adolescentes com paralisia cerebral infantil. As subespecialidades envolvidas são: neuropediatria, fisiatria, ortopedia, oftalmologia, otorrinolaringologia, neurocirurgia, pneumopediatria, gastropediatria, cirurgia infantil, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, psicologia.

Endereço

Hospital Sírio-Libanês Bela Vista
Rua Dona Adma Jafet, 115

Contato

telefoneSão Paulo (11) 3394-5007

Equipe

Nossa equipe é altamente especializada em cada área de atuação.

Equipe

Nossa equipe é altamente especializada em cada área de atuação.

Coordenadora
Neurologia
Dra. Luciana Midori Inuzuka Nakaharada
CRM 90419

Dra. Eliana Garzon
CRM 63542

Fisiatria
Dra. Isabel Chateaubriand Diniz Salles
CRM 87365

Neurocirurgia
Dr. Bernardo Assumpcao de Monaco
CRM 115988

Dr. Jose Erasmo Dal Col Lucio
CRM 102971

Dr. Jose Francisco Pereira Junior
CRM 124971

Dra. Valeria Marques Figueira Muoio Ciolfi Pinto
CRM 97485

Neurologia
Dra. Adriana Mandia Martirani
CRM 145795

Dra. Christiane Cobas Pedreira
CRM 71.369

Dra. Fernanda de Castro Monti Rabelo
CRM 133110

Fisiatria
Dra. Fernanda Martins
CRM 141166

Dra. Glaucia Somensi de Oliveira Alonso
CRM 82723

Dra. Isabel Chateaubriand Diniz de Salles
CRM 87365

Dra. Simone Carazzato Maciel
CRM 88023

Gastroenterologia
Dr. Marcos Jiro Ozaki
CRM 97443

Oftalmologia
Dra. Deborah Salerno Costa de Sousa e Castro
CRM 90773

Dr. Emerson Fernandes de Sousa e Castro
CRM 87431

Ortopedia e Traumatologia
Dr. Clovis Castanho Silveira Junior
CRM 134810

Dr. Mauro Cesar de Morais Filho
CRM 90439

Dr. Marcelo Hideki Fujino
CRM 124501

Dr. Olavo Biraghi Letaif
CRM 116100

Dra. Patricia Moreno Grangeiro
CRM 97457

Otorrinolaringologia
Dra. Patricia Paula Santoro
CRM 84869

Dr. Rui Imamura
CRM 75716

Pediatria
Dr. Marcello Creado Pedreira
CRM 65377

Dr. Clecio Pereira Barbieri
CRM 75582

Pneumologia
Dra. Beatriz Maihara dos Santos
CRM 139497

Dra. Marina Buarque de Almeida
CRM 83146

Reumatologia
Dra. Izabel Mantovani Buscatti
CRM 133970

Profissionais Não Médicos
Fisioterapeuta
Luana Adriano de Medeiros

Terapeuta Ocupacional
Thais Midori Komatsu Tokuno

Nutricionista
Daniele Leal Barreto Sampaio

Coordenadora
Neurologia
Dra. Luciana Midori Inuzuka Nakaharada
CRM 90419

Dra. Eliana Garzon
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Fisiatria
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CRM 87365

Neurocirurgia
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CRM 115988

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CRM 71.369

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CRM 82723

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Gastroenterologia
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CRM 97443

Oftalmologia
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Ortopedia e Traumatologia
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CRM 134810

Dr. Mauro Cesar de Morais Filho
CRM 90439

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CRM 124501

Dr. Olavo Biraghi Letaif
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Otorrinolaringologia
Dra. Patricia Paula Santoro
CRM 84869

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Pediatria
Dr. Marcello Creado Pedreira
CRM 65377

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Pneumologia
Dra. Beatriz Maihara dos Santos
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Dra. Marina Buarque de Almeida
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Reumatologia
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Profissionais Não Médicos
Fisioterapeuta
Luana Adriano de Medeiros

Terapeuta Ocupacional
Thais Midori Komatsu Tokuno

Nutricionista
Daniele Leal Barreto Sampaio

Perguntas Frequentes

Por Dr Mauro Cesar de Morais Filho

O termo sub-luxação é empregado quando mais que 30% da cabeça femoral encontra-se deslocada lateralmente do limite lateral do acetábulo, ou seja, da parte da bacia que compõe a articulação do quadril. Quando este deslocamento é total, ou seja, toda a cabeça femoral encontra-se fora do acetábulo, usamos o termo luxação.

A sub-luxação e luxação dos quadris são um dos problemas ortopédicos de maior relevância na paralisia cerebral (PC) e a prevalência desta situação aumenta de acordo com a severidade do acometimento motor. Por exemplo, a ocorrência é infrequente em pacientes que andam na comunidade, porém é extremamente comum (algumas séries apontam mais que 80% dos casos) nos pacientes mais acometidos, com incapacidade de sustentar o tronco e de se sentarem sem apoio. A principal implicação clínica dos casos não tratados é a dor crônica na vida adulta. Uma vez presente a dor crônica em um caso não tratado de luxação de quadril em uma paciente com paralisia cerebral, as opções terapêuticas são bastante limitadas e invariavelmente paliativas. Sendo assim, o tratamento preventivo é de extrema importância.

Até o presente momento não há evidências científicas que comprovem que métodos não operatórios (diferentes métodos de fisioterapia, aparelhos ortopédicos, aplicação de toxina botulínica e etc) sejam efetivos para a prevenção ou mesmo para tratamento da sub-luxação/luxação dos quadris na paralisia cerebral, o que torna a vigilância e a consequente intervenção precoce, quando da identificação dos primeiros sinais de sub-luxação do quadril, o tratamento preventivo mais eficaz contra a instalação de casos mais avançados.

A vigilância dos quadris tem como base a realização de exame físico e radiografia de bacia na incidência antero-posterior, de forma seriada durante o período de maior risco para o surgimento da sub-luxação (geralmente dos 2 aos 12 anos de idade). Pacientes mais graves e com maior risco de desenvolverem este problema necessitarão de visitas de vigilância mais frequentes (geralmente a cada 6 meses) durante este período, enquanto os pacientes mais funcionais e com menor risco, são geralmente vistos de forma mais espaçada. Por fim, é importante salientar que a presença de dor é extremamente infrequente nos estágios iniciais da sub-luxação dos quadris na paralisia cerebral, o que torna a vigilância e busca ativa, principalmente nos pacientes com maior risco, a atitude preventiva mais eficaz contra a evolução para casos mais avançados. Referência: http://www.aacpdm.org/publications/care-pathways/hip-surveillance

Blog do Sírio-Libanês