Os impactos do crescimento da telemedicina Com a aprovação da lei que autoriza a prática da telemedicina durante a pandemia da COVID-19, cresce o número de healthtechs e muitos profissionais da saúde estão aderindo as ferramentas tecnológicas oferecidas por essas empresas Por Daiane Brito O Atendimento médico feito por meio da telemedicina foi aprovado em caráter emergenciaI no Brasil na tentativa de conter o número de casos da COVID-19. A medida foi sancionada pelo presidente Bolsonaro e regulamenta da pelo Conselho Federal de Medicina, no mês de abril. O uso da ferramenta por médicos e instituições de saúde será permitido apenas durante a pandemia. A telemedicina é definida como o exercício da medicina por intermédio de tecnologias para fins de assistência, prevenção de doenças e lesões, pesquisa e promoção de saude. O Brasil não é o primeiro país a permitir o uso das novas tecnologias no âmbito médico, Nos Estados Unidos, por exemplo, a telemedicina já é utilizada e está presente em muitos centros médicos e hospitais, AVidaClass unia das plataformas que conecta médicos e pacientes considera o uso da telemedicina no Brasil corno imprescindível nesse momento. Gilberto Barbosa, diretor de marketing da empresa, esclarece que "a telemedicina serve como apoio além do primeiro diagnóstico para pessoas com sintomas e pode ajudar na continuidade do tratamento e auxílio de quem tem doenças crônicas e muitas dúvidas". Para Gilberto, a telemedicina também pode servir como uma segunda opinião, inclusive promover juntas médicas para analisarcasos à distância. Segundo o diretor, a grande vantagem é que, com a ferramenta da telemedicina, evitam-se aglomerações no Pronto Socorro, ajudando na contenção do avanço do coronavírus, desta forma o usuário pode tirar dúvidas e falar em tempo real com um médico ou um enfermeiro, de acordo com a sua preferência, e melhor, sem precisar sair de casa. Desde que foi aprovado o uso, o site da empresa contabiliza mais de 90 mil acessos mensais. Os centros médicos e startups que oferecem atendimentos a distância já registraram aumento exponencial da procura, No Hospital Albert Einstein, que desde 2012 já oferece essa modalidade, o número de teleconsultas diárias saitou de 80 para 600 após a regulamentação, sendo % relacionados à COVID-19. A rede de clínicas Dr.Consulta também passou a oferecer atendimento online e em apenas 2 semanas já realizou mais de 2 mil atendimentos. 3835 Revista Nursíng, "A pandemia acelerou a transformação digital das empresas, e no setor de saúde não é diferente. De forma geral, nessa crise ficaram mais evidentes os benefícios das novas tecnologias, as curvas de adoção foram aceleradas, e esses novos hábitos vão persistir no futuro. Por que ir até o hospital, gastando dinheiro e tempo de deslocamento, além de aumentar a chance de ser infectado, se eu posso fazer uma consulta online e receber o mesmo atendimento?" afirma Pietro Bonfiglioli, eofundador da FisherVenlure Builder, organização focada em construir startups a partir de necessidades reais, usando novas tecnologias para resolver problemas e transformar setores. Estudo apresenta cases de healthtechs que estão evoluindo com a pandemia Um estudo feito pela plataforma de conteúdo Snaq da Fisher Venture Builder, sobre 'Healthteclr, apresenta alguns cases de healthtechs, algumas criadas já em meio a pandemia, como por exemplo a Vevee, que já nasceu com uma meta ambiciosa de atingir 3 mil médicos voluntários, atendendo cerca de 3 horas por dia, o que beneficiaria cerca de 3 milhões de pessoas por mês. A plataforma foi criada por um grupo de empresários do setor de saúde para conectar médicos e pacientes, usando a telemedicina para fazer orientações de forma remota e gratuita, sem a necessidade de se deslocarem. A Soul.Med, também conecta médicos a pacientes com o diferencial de oferecer um atendimento médico de baixo custo. Durante a pandemia, e frente a nova regulação, a startup está oferecendo consultas de graça em sua plataforma, contribuindo para que pessoas evitem sair de casa e ainda assim terem um ate nd i m e nto i n é dieo. Com uma plataforma de atendimento médico 24 horas por ti ia, sete d ias por semana, o Medie inia faz mapeamento de risco e acompanhamento dos pacientes que exigem um maior cuidado, como idosos e gestantes. Esse acompanhamento já reduziu em 56% as idas das gestantes ao pronto socorro. Além da gestão tie saúde, instituições que queiram oferecer telemedicina podem contar com urna plataforma whitelabel do Medícinia. "Há muito tempo ouvimos dizer que as healthtechs são foco de investimento, mas até agora a bola da vez eram as fintechs. Talvez essa crise mude isso. A regulação temporária da Telemedieina, tema debatido há anos e que teve aprovação às pressas, já á um indício desse movimento, e as healthtechs devem aproveitar a abertura do mercado para estas soluções. As crises são irnpulsionadoras da inovação, de forma muito acelerada" completa Bonfiglioli. Fonte: VidaClass e Fisher Venture Builder, por meio das assessorías de imprensa Ministério da Saúde distribuiu 83 milhões de equipamentos de proteção distribuição destes materiais pelo Ministério da Saúde foi encerrada na última semana, quando foram entregues novos 4 milhões de itens, como máscaras, luvas e aventais. Ao todo, foram distribuídos pelo Ministério da Saúde 51 3,8 mil iitros de álcool, 1,9 milhão de aventais, 33,6 milhões de luvas, 2,4 milhões de máscaras N955, 26,5 milhões de máscaras cirúrgicas, H2,3 mil óculos de proteção, 200,1 mil sapatilhas, 1 3,6 milhões de toucas e 1 24,6 mil protetores faciais. Os materiais são distribuídos para as Secretarias Estaduais de Saúde, que definem quais são os serviços de saúde que vão recebê-los, a partir de um planejamento local. Para garantir a proteção de profissionais de saúde que aluam na linha de frente do enfrentamento à COVID-19, o Ministério da Saúde distribuiu 83 milhões de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para todo o país. A oitava etapa de Fonte: Ministério da Saúde Revista Nursing, 3836 notícias covid-19 Hospital Israelita Albert Einstein desenvolve plataforma de Telemedidna para médicos e equipes do SUS 0 objetivo da ação é democratizar o acesso à saúde quebrando barreiras geográficas e melhorando a experiência do paciente sem que ele saia de casa para consultas clínicas Para oferecer alternativas seguras durante a pandemia da COVID-19 mantendo ou retomando os atendimentos de pacientes com doenças crônicas, como diabéticos e hipertensos, e em situações especiais, como as gestantes, profissionais do Hospital Israelita Albert Einstein, em iniciativa conjunta com o Ministério da Saúde, lançam uma plataforma para prestar consultas virtuais por meio de médicos e suas respectivas equipes do Sistema Único de Saúde, em projeto que faz parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS). Com a proposta de facilitar o acesso ã saúde, a Telemedidna colocará o paciente certo no lugar correto a fim de evitar idas desnecessárias aos postos de saúde, principalmente daqueles que fazem parte dos grupos de risco, protegendo-os do novo coronavírus (seguindo as orientações de ficar ein casa) melhorando a experiência do usuário, reduzindo o custo do atendimento e destinando os recursos de forma mais adequada a urgências e casos mais complexos. Os médicos e equipes interessadas, devem aguardar informações oficiais no site do Ministério da Saúde para realizarem o cadastro dentro dos próximos diaspara fazerem parte do projeto, que terá início imediato. Os profissionais da área da saúde receberão treinamento para uso da plataforma e um certificado digital ICP-Brasil, necessário para fazer os atendimentos de forma segura, privativa e personalizada, além de emitir documentos como atestados e receitas médicas digitais, Na prática funcionará cia seguinte maneira: o médico entrará em contato com o paciente da sua respectiva unidade de saúde para agendar a consulta e, posteriormente, enviará um endereço eletrônico para a videoconferência. Também haverá a opção de atendimento por telefone, a escolha da forma mais adequada para a realização da consulta a distância será alinhada entre o profissional e o paciente. Rara Dr. Sidney Klajner, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, esse é um importante passo para a democratização da saúde quebrando barreiras geográficas e melhorando a experiência do paciente que não precisa sair de casa para o atendimento médico. "A consulta será feita a distância com o paciente no conforto de casa. Vamos aumentar a capilaridade do atendimento e digitalizar com segurança a saúde. O nosso objetivo é assegurar a continuidade do cuidado mesmo em época de pandemia", finaliza Klajner. Fonte; Hospital Israelita Albert Einstein, por meio da assessoria de imprensa Repercussões da Pandemia de COVID-19 no Desenvolvimento Infantil Núcleo Ciência Pela infância disponibiliza para download documento inédito O Núcleo Ciência Pela Infância (NCPI) disponibilizou para download um documento inédito sobre as Repercussões da Pandemia de COVID-19 no Desenvolvimento Infantil, produzido pelo comitê científico do NCPI. Coordenado por Naercio Menezes Filho, Professor Titular da Cátedra Ruth Cardoso do Insper, Professor Associado da USP e Membro da Academia Brasileira de Ciências, o estudo busca ajudar a sociedade a entender os efeitos da pandemia sobre o desenvolvimento infantil e procurar caminhos para atenuar seus efeitos sobre as crianças brasileiras. O trabalho conta ainda com a importante participação de Anna Maria Chiesa, Professora Associada do Por Daiane Brito Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da Escola de Enfermagem da USP, e Maria Beatriz Linhares, Professora Associada de Neurociéncias e Ciências do Comportamento na Faculdade de Medicina da USP, entre outros integrantes do comitê do NCPI. Rara acessar o conteúdo na íntegra visite o site www.ncpi.org.br Fonte; Núcleo Ciência Pela Infância, por meio da assessoria de imprensa 3837 Revista Nursíng, Pesquisas genéticas no Sírio-Libanês Ensino e Pesquisa abrirão novos caminhos para lidar com a COVID-19 Instituição está lançando duas frentes de investigação específicas sobre o vírus SARS-CoV-2 Há quase quatro meses, o mundo começou a registrar oficialrnente os primeiros casos de pacientes corn uma síndrome respiratória aguda, doença batizada de COVID-19. De lá para cã, pesquisadores de todo o planeta passaram a estudar o vírus, tentando entender como o SARS-CoV-2 atua no organismo humano. Por que alguns pacientes que não são do grupo de risco acabam desenvolvendo casos graves da doença? A pandemia trouxe vários registros não só de pessoas, mas de famílias inteiras comprometidas pelo vírus e com sintomas graves, o que aponta para um possível componente genético no processo de infecção, que torna o paciente mais susceptível n doenca. "Estamos começando nossas análises e esperamos conseguir obter mais informações sobre o funcionamento dessa infecção", explica Dra, Anamaria Camargo, coordenadora e pesquisadora do Sírio-Libanês Ensino e Pesquisa. O Sírio-Libanês está trabalhando corn duas linhas de pesquisa, ambas direcionadas a responder porque algumas pessoas são mais propensas a desenvolverem uma forma mais grave da COVID-19 do que outras. A primeira linha de pesquisa irá investigar variações genéticas no gene FCA2 (enzima conversora da angiotensina 2), que é usado como porta de entrada da infecção provocada pela SARS- -CoV-2 e está presente em células no pulmão, intestino, rim, epiteliais e nos vasos sanguíneos. "Queremos entender os casos de pacientes que não estão nesses grupos de risco e que apresentam um quadro mais grave da doença. Nossa hipótese é que certas variações no gene ECA2 favoreçam a entrada do vírus nas células", informa Dra. Anamaria, A pesquisa irá sequenciar o gene ECA2 em pacientes internados e convalescentes, de forma a associar variações genéticas neste gene ao quadro clínico da doença. A segunda linha de pesquisa investigará a resposta do sistema ímunológico (de defesa.) de pessoas com a infecção. Em alguns casos, observa-se uma resposta maior do que outras, e entender o que causa essa diferença é importante para saber corno o sistema de defesa do paciente combate a infecção viral. A pesquisa irá sequenciar uma parte específica do genoma do paciente, chamada HLA {Sistema de Antígeno leucocitário humano). "O conhecimento possibilitará identificar pacientes que tenham dificuldade em desenvolver uma resposta de defesa e eliminar o vírus, e que, portanto, têm maiores chances de desenvolver formas graves da doença", conclui a pesquisadora. Fonte: Hospital Sírio-Libanês, por meio da assessoria de imprensa Ensino Einstein oferece curso online gratuito sobre ventilação mecânica básica 0 objetivo é atualizar profissionais da saúde para atuarem com pacientes nos casos de internação da COVID-19 A área de Ensino da Sociedade Beneficente Israelila Brasileira Álbert Einstein está corn inscrições abertas para o curso online gratuito sobre Ventilação Mecânica Básica, destinado a atualização de médicos, residentes, fisioterapeutas e enfermeiros. O objetivo é promover a atualização do conhecimento de profissionais da saude abordando o manejo básico do equipamento em pacientes com insuficiência respiratória aguda, principalmente, causada pela COVID-19. O treinamento conta com quatro módulos e a finalidade ê apresentar ã equipe mulfidisciplinar os cuidados essenciais durante a aplicação da ventilação mecânica, a fim de minimizar complicações associadas ao seu uso. Esse é urn curso EAD Einstein que foí adaptado para curso gratuito corn 15 horas contemplando conteúdos teóricos e videoaulas auto instrutivas, para atender a alta demanda de casos de internação ocasionada por insuficiência respiratória aguda devido ao novo coronavírus. "A expectativa é disseminar o nosso conhecimento capacitando o maior número de especialistas para que estejam aptos para os recrutamentos e aplicação na prática atuando no cenário da pandemia de maneira rápida e eficiente", explica a Karina Timenetsky, fisioterapeuta e autora do curso no Einstein. Mesmo sendo um curso a distância, o aluno recebe todo o suporte e conteúdo necessário para o desenvolvimento. Os interessados podem realizar o treinamento durante qualquer período do dia, basta acessar o site, efetuar o cadastro e iniciar as aulas. Fonte: Ensino Einstein, por meio da assessoria de imprensa Revista Nursing, 3838 notícias covid-19 Cleveland Clinic e SAS compartilham modelos preditivos para ajudar hospitais durante pandemia da COVID-19 Modelos ajudam a prever necessidades de ventiladores e leitos, e a projetar impactos críticos nas cadeias de suprimentos, nas finanças e na otimização das operações hospitalares durante e após os picos da crise Para combater a pandemia do novo coronavírus, a Cleveland Clinic, centro médico acadêmico americano com sede no estado de Ohio, e o SAS, líder global em analytics, criaram modelos inovadores que ajudam hospitais a prever o volume de pacientes, a capacidade de leitos e a disponibilidade de ventiladores, entre outros itens necessários ao planejamento de recursos médicohos pita lares. Os modelos, que estão disponíveis gratuitamente via GilHub, fornecem informações oportunas e confiáveis para que hospitais e departamentos de saúde otimizem o cuidado das vítimas da COVID-19 e de ouíros pacientes, e também prevejam impactos na cadeia de suprimentos, nas finanças e em outras áreas críticas. Diferente de algumas previsões, que focam em uma projeção baseada em um único grupo de suposições, esses modelos estatísticos foram desenvolvidos para criar os piores, os melhores e os mais prováveis cenários, e podem ser ajustados em tempo real à medida que a situação e os dados mudam. Os modelos podem, por exemplo, considerar o efeito do distanciamento social na expansão da doença. A Cleveland Clinic está utilizando os modelos como forma de apoio em seu processo de decisão. Com essas informações, eles podem prever e se planejar para demandas futuras no sistema de saúde, como leitos de UTI, equipamento de proteção pessoal e ventiladores. Depois de revisar possíveis cenários de picos, a Cleveland Clinic optou por colocar em ação um plano que a preparava para o pior cenário e construiu um hospital de 1.000 leitos exclusivo para pacientes com COVID-19 que não precisam de cuidados de UTI. O sistema do hospital também usou os modelos para tomar decisões sobre a organização e ativação de novos grupos de trabalho. "Esses modelos preditivos foram desenvolvidos em parceria por duas organizações que entendem os grupos de pacientes, os dados ea modelagem", afirma Chris Donovan, diretor-executivo de gestão da informação e analytics da Cleveland Clinic, "Estamos compartilhando publica mente esses modelos para que outras entidades de saúde e agências governamentais em todo o mundo possam utiliza-los em suas próprias comunidades. Nossa esperança é que outros contribuam com idéias e também tragam melhorias aos modelos." O link do Gitl lub , onde os modelos estão disponíveis, foi acessado mais de 1.700 vezes nas últimas duas semanas, resultando em mais de 50 downloads. No núcleo do trabalho está um modelo epidemiológiro chamado SEIR, no qual as pessoas se "movem" entre os estágios de suscetível (Suscep(ible), exposto (Exposed), infectado (Infected) e recuperado (Recovered) ao longo do tempo. O modelo SEIR, desenvolvido pelo SAS e pela Cleveland Clinic, é baseado em um modelo open source da Universidade da Pensílvânia que foi recodifícado e expandido na plataforma de analytics do SASe continuamente melhorado com íeedback em tempo real de epidemiologistas e cientistas de dados da Cleveland Clinic. Os modelos resultantes incluem o controle flexível dos parâmetros e diferentes abordagens que consideram as variações de saúde regionais e demográficas. "Esses modelos podem ajudar hospitais, serviços de saúde e agências governamentais a prever o impacto da COVID-19 e a se preparar para o futuro", afirma Steve Bennett, diretor de global de negócios com o governo do SAS. "Os modelos também podem auxiliar sistemas de saúde de regiões mais vulneráveis e menos desenvolvidos na luta contra a COVID-19." Rara saber mais sobre corno o SAS está ajudando a combater a pandemia, acesse o SAS COVID-19 Resource Elub. Fonte: Cleveland Clinic e SAS, por meio da assessoria de imprensa 3839 Revista Nursíng, Afya disponibiliza curso de ventilação mecânica e emergências respiratórias para médicos e residentes A empresa está oferecendo gratuitamente treinamento desta e de outras condutas para equipes que estão na linha de frente do combate ao novo coronavírus em todo o país A Afya Educacional, maior grupo de educação médica do Brasil, tem um sólido compromisso em acompanhares médicos durante toda a sua formação e capacitar profissionais da saúde, utilizando educação e tecnologia. Como parte dos esforços no combater a pandemia, a empresa disponibilizou no dia 7 de abril, um curso de condutas para emergências em CGVID-19, com foco em ventilação mecânica, emergências respiratórias e diagnóstico por imagem, 100% gratuito, por meio do aplicativo da empresa, O objetivo é que médicos e residentes que estejam trabalhando na linha de frente rio atendimento aos pacientes do novo coronavírus possam acessar os conteúdos estrategicamente dos ambientes hospitalares. As aulas serão ministradas por dois pneumologistas e um cardiologista do corpo de médicos docentes da Afya, além de especialistas convidados. O curso abordará os seguintes temas: cuidados na ventilação mecânica, tomograiia de pacientes com COVID-19; abordagem da via aérea; ventilação mecânica invasiva, entre outros. O curso conta com vfdeoaulas, que trazem simulações, demonstrações de procedimentos e esquemas com o objetivo de realmente capacitar médicos sem especialização em pneumologia ou emergências clínicas e alunos de medicina a conseguirem fazer o atendimento de pacientes em situação grave pela contaminação do COVID-19. Os participantes terão acesso também a resumos em textos dos procedimentos e condutas e poderão realizar exercícios para fixação dos conhecimentos. Aulas ao vivo ocorrerão periodicamente trazendo novas condutas, atualizações e discussões de casos, compartilhando conhecimento com rapidez. "A Afya tem grande expertise no uso de tecnologias e ferramentas que promovem a aprendizagem de maneira virtual, Decidimos colocar nossa experiência em favor da sociedade, especialmente dos médicos, que nesse momento precisam estar preparados para tratar pacientes já diagnosticados com a COVID-19 da melhor maneira possível", afirma Julio De Angeli, VP de Inovação e Educação Continuada da Afya, Para participar, os hospitais interessados devem entrar eni contato com a Afya, por meio do site www.afya.corn.br/ernergendasmedícas . Fonte: Afya Educacional por meio da assessoria de imprensa Revista Nursing, 3840 notícias covid-19 IBM lança novas tecnologias com IA para ajudar comunidade de saúde e pesquisa a acelerar descoberta de insights e tratamentos médicos para COVID-19 A divisão de pesquisa da IBM IBM Research está trabalhando para disponibilizar diferentes recursos novos e gratuitos da IBM com o intuito de ajudar pesquisadores de saúde, médicos e cientistas de todo o mundo para acelerar a descoberta de medicamentos para a COVID-19: desde a coleta de informações até a aplicação das mais recentes informações genôiuicas sobre o vírus e identificação de potenciais metas para tratamentos, para criar novos candidatos a moléculas de drogas. Apesar de alguns dos recursos ainda estarem em fase exploratória, a IBM os está disponibilizando para pesquisadores qualificados, sem nenhum custo, para ajudar na pesquisa científica internacional da COVID-19. Agências de saúde e governos de todo o mundo acumularam rapidamente dados médicos e informações relevantes sobre a pandemia. Além disso, já existe também um amplo e rico histórico de pesquisa médica que pode ser relevante para a COVID-19. No entanto, como acontece com qualquer grande volume de fontes de dados díspares, é difícil agregar e analisar com eficiência essas informações, de maneiras que possam gerar insights científicos. Rara ajudar os pesquisadores a acessar dados estruturados e não estruturados rapidamente, está sendo oferecido um recurso de pesquisa de IA (Inteligência Artificial) baseado em nuvem que foi treinado ern um corpus de milhares de artigos científicos contidos no conjunto de dados de pesquisa aberta COVID-19 COVID-19 Open Research Dataset (CORD-19), preparado pela Casa Branca e por uma coalizão de grupos de pesquisa e bancos de dados licenciados do DrugBank,Clinicalirials.gov e GenBank. Essa ferramenta usa a ÍA da IBM avançada e permite que os pesquisadores façam consultas específicas nas coleções de documentos e extraiam rapidamente o conhecimento crítico da COVID-19. Para conhecer mais sobre as inicia (ivas da IBM em relação à COVID-19, desde educação, até saúde, assistência governamental, entre outros, acesse: IBM.com/COVID19.